célula a célula vou
deixando a minha marca nos
ventos
o pó de mim mistura-se com
o eterno
alcanço as margens do
universo
num fulgor de
pensamento
encontro os meus
ecos
suspensos nas
galáxias
para sempre vivo
m. f. s.
terça-feira, janeiro 02, 2007
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